Casal-Verde, 28 de Dezembro de 2007-12-27
Exmos Srs: Administradores do Hospital Distrital da Figueira da Foz
(Para melhor compreensão, o vosso número de referência 7036616)
Recebi alguns telefonemas da Dra Maria Teresa Monteiro, directora clínica, para contactar com ela pessoalmente o que não pude fazer por razões obvias. Então, escrevi-lhe apontando-lhe situações concretas. A sra respondeu-me sobre o relatório em relação a morte da minha querida mulher. No mesmo, haviam de ter informado ao certo o que são esses termos técnicos e também me devia ter informado concretamente se a minha esposa faleceu devido a alguma paragem cardíaca ou algo semelhante, não o fez. Em relação às informações que lhe dei na resposta da sua carta noto um certo branqueamento, ou até mesmo encobrimento.
A médica dos diabetes andou a administrar insulina errada com uma agulha de 2mm quando devia ter sido uma agulha de 8mm. Quer dizer, esta médica não cometeu qualquer crime nem é incompetente???
A primeira médica que a examinou na véspera da sua morte devia de ter ordenado que lhe fizessem uma limpeza ao estômago e aos intestinos porque, há três dias que não evacuava, nem uma palavra acerca desta médica, o que se deduz que aqui há um encobrimento total.
A médica que operou a minha mulher, passei três vezes pelo hospital, nunca a consegui encontrar. Ela teria o dever ético e moral, depois de a ter operado de ter vindo ao meu encontro, informar-me do que se tinha passado. Nada fez. Um dia consegui falar com ela telefonicamente, e além de outras coisas, disse-lhe que minha esposa havia dias que estava encharcada em urina sem lhe mudarem fraldas nem lençóis da cama, ao que ela me respondeu: “E de estar encharcada?” . Isto é resposta que se dê, Srs Administradores?
Eu tenciono ir lá apontar toda esta gente a dedo. Fizeram muito mal à minha mulher e a mim também me trataram muito mal. Esta sra médica se estivesse encharcada em “mijo” , como minha mulher estava, gostaria de lá estar?
O que estou a informar os Srs é apenas uma pequena amostra do que se passou. Eu como já vos informei, não pretendo entrar em choque convosco, por razões apontadas anteriormente. E, por enquanto, não pretendo tomar formas radicais contra os Srs nem pretendo cá trazer nenhum inspector de saúde para me acompanhar para apontar essa gente a dedo que tanto trataram mal a minha esposa e a mim também. Compete, com toda a dignidade, se realmente são dignos, avançar com as investigações, que já lhe foram apontadas algumas denuncias nesse sentido e devem solicitar a carta que escrevi à Sra Dra Teresa e o teor da carta em que ela me deu resposta.
Eu continuo em estado de choque permanente e tenho tido muitos papéis a tratar porque sou herdeiro directo de minha querida mulher visto não ter filhos. Agora, espero que tomem em atenção o que acima está subscrito.
Atenciosamente
Exmos Srs: Administradores do Hospital Distrital da Figueira da Foz
(Para melhor compreensão, o vosso número de referência 7036616)
Recebi alguns telefonemas da Dra Maria Teresa Monteiro, directora clínica, para contactar com ela pessoalmente o que não pude fazer por razões obvias. Então, escrevi-lhe apontando-lhe situações concretas. A sra respondeu-me sobre o relatório em relação a morte da minha querida mulher. No mesmo, haviam de ter informado ao certo o que são esses termos técnicos e também me devia ter informado concretamente se a minha esposa faleceu devido a alguma paragem cardíaca ou algo semelhante, não o fez. Em relação às informações que lhe dei na resposta da sua carta noto um certo branqueamento, ou até mesmo encobrimento.
A médica dos diabetes andou a administrar insulina errada com uma agulha de 2mm quando devia ter sido uma agulha de 8mm. Quer dizer, esta médica não cometeu qualquer crime nem é incompetente???
A primeira médica que a examinou na véspera da sua morte devia de ter ordenado que lhe fizessem uma limpeza ao estômago e aos intestinos porque, há três dias que não evacuava, nem uma palavra acerca desta médica, o que se deduz que aqui há um encobrimento total.
A médica que operou a minha mulher, passei três vezes pelo hospital, nunca a consegui encontrar. Ela teria o dever ético e moral, depois de a ter operado de ter vindo ao meu encontro, informar-me do que se tinha passado. Nada fez. Um dia consegui falar com ela telefonicamente, e além de outras coisas, disse-lhe que minha esposa havia dias que estava encharcada em urina sem lhe mudarem fraldas nem lençóis da cama, ao que ela me respondeu: “E de estar encharcada?” . Isto é resposta que se dê, Srs Administradores?
Eu tenciono ir lá apontar toda esta gente a dedo. Fizeram muito mal à minha mulher e a mim também me trataram muito mal. Esta sra médica se estivesse encharcada em “mijo” , como minha mulher estava, gostaria de lá estar?
O que estou a informar os Srs é apenas uma pequena amostra do que se passou. Eu como já vos informei, não pretendo entrar em choque convosco, por razões apontadas anteriormente. E, por enquanto, não pretendo tomar formas radicais contra os Srs nem pretendo cá trazer nenhum inspector de saúde para me acompanhar para apontar essa gente a dedo que tanto trataram mal a minha esposa e a mim também. Compete, com toda a dignidade, se realmente são dignos, avançar com as investigações, que já lhe foram apontadas algumas denuncias nesse sentido e devem solicitar a carta que escrevi à Sra Dra Teresa e o teor da carta em que ela me deu resposta.
Eu continuo em estado de choque permanente e tenho tido muitos papéis a tratar porque sou herdeiro directo de minha querida mulher visto não ter filhos. Agora, espero que tomem em atenção o que acima está subscrito.
Atenciosamente
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