ESTE CRIME PRATICADO NO HOSPITAL DISTRITAL DA FIGUEIRA DA FOZ DEVE CHOCAR TODO O MUNDO CIVILIZADO INCLUINDO O GOVERNO E O MINISTRO DA SAUDE
EXMOS. SRS:
A SENHORA MARIA MANUELA M. SILVA, RESIDENTE EM CASAL-VERDE, FALECEU A 30 DE OUTUBRO, CERCA DAS 6:00 HORAS NO HOSPITAL DISTRITAL DA FIGUEIRA DA FOZ.
Seu marido questiona-se se esta morte não foi por lhe terem dado alta, ainda doente, somente em “pele e osso”. A senhora Manuela até tinha dificuldades em partir o pão para comer. Quem lho partia eram o marido e as visitas. Porque é que não lhe fizeram umas transfusões de sangue para a fortalecer?
Ao fim de 3 dias de estar em casa, seu marido ao levantá-la da sanita, ela perdeu os sentidos e o uso da razão, seu marido reanimou-a e deitou-a na cama. Ela acordou, e no momento em que estava lúcida ele disse-lhe: -Temos de ir rapidamente para as urgências sem demora! - ela respondeu-lhe que preferia morrer em casa do que no Hospital, e que lá, a iriam deixar morrer. Porque é que nas urgências não lhe limparam o estômago e os intestinos, que ela já não evacuava há três dias?
No caixão estava a deitar pela boca e pelo nariz, a sopa que tinha comido anteriormente.
Muitas das vezes dizia ao seu marido, que tinha medo de morrer no Hospital.
Estes medos foram criados na cirurgia, onde ela foi mal tratada por alguns. Seu marido não sabe o nome dessa “gente”, mas sendo preciso vai lá e apontá-los-á a dedo.
MAIS UM CRIME SEM CASTIGO!!!
A senhora Manuela, era uma senhora muito culta, que apesar de ser “Alfacinha de gema” (lisboeta), ambos acordaram que a senhora Manuela deveria ser enterrada no cemitério do Alqueidão para ficar próxima das Termas Da Amieira que tanto amou e tanto trabalhou por meio da escrita para altas individualidades (seu marido doou o seu cadáver à Universidade de Coimbra (faculdade de medicina)). Termas essas, por que sempre lutou ombro a ombro, com o seu marido, para que se fizesse um projecto para as Termas como foi prometido pelo ex-deputado João Cravinho.
Note-se que o casal não tem filhos mas preocupavam-se com o futuro dos jovens destas zonas desempregados E, O MELHOR TRIBUTO QUES LHES PODEM PRESTAR SÃO O GOVERNO E A ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA APROVAREM O PROJECTO “CRAVINHO” DE IMEDIATO.
Atenciosamente:
Nome da falecida: Maria Manuela Fraga Baptista Ribeiro Mateus da Silva.
1 Novembro de 2007
EXMOS. SRS:
A SENHORA MARIA MANUELA M. SILVA, RESIDENTE EM CASAL-VERDE, FALECEU A 30 DE OUTUBRO, CERCA DAS 6:00 HORAS NO HOSPITAL DISTRITAL DA FIGUEIRA DA FOZ.
Seu marido questiona-se se esta morte não foi por lhe terem dado alta, ainda doente, somente em “pele e osso”. A senhora Manuela até tinha dificuldades em partir o pão para comer. Quem lho partia eram o marido e as visitas. Porque é que não lhe fizeram umas transfusões de sangue para a fortalecer?
Ao fim de 3 dias de estar em casa, seu marido ao levantá-la da sanita, ela perdeu os sentidos e o uso da razão, seu marido reanimou-a e deitou-a na cama. Ela acordou, e no momento em que estava lúcida ele disse-lhe: -Temos de ir rapidamente para as urgências sem demora! - ela respondeu-lhe que preferia morrer em casa do que no Hospital, e que lá, a iriam deixar morrer. Porque é que nas urgências não lhe limparam o estômago e os intestinos, que ela já não evacuava há três dias?
No caixão estava a deitar pela boca e pelo nariz, a sopa que tinha comido anteriormente.
Muitas das vezes dizia ao seu marido, que tinha medo de morrer no Hospital.
Estes medos foram criados na cirurgia, onde ela foi mal tratada por alguns. Seu marido não sabe o nome dessa “gente”, mas sendo preciso vai lá e apontá-los-á a dedo.
MAIS UM CRIME SEM CASTIGO!!!
A senhora Manuela, era uma senhora muito culta, que apesar de ser “Alfacinha de gema” (lisboeta), ambos acordaram que a senhora Manuela deveria ser enterrada no cemitério do Alqueidão para ficar próxima das Termas Da Amieira que tanto amou e tanto trabalhou por meio da escrita para altas individualidades (seu marido doou o seu cadáver à Universidade de Coimbra (faculdade de medicina)). Termas essas, por que sempre lutou ombro a ombro, com o seu marido, para que se fizesse um projecto para as Termas como foi prometido pelo ex-deputado João Cravinho.
Note-se que o casal não tem filhos mas preocupavam-se com o futuro dos jovens destas zonas desempregados E, O MELHOR TRIBUTO QUES LHES PODEM PRESTAR SÃO O GOVERNO E A ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA APROVAREM O PROJECTO “CRAVINHO” DE IMEDIATO.
Atenciosamente:
Nome da falecida: Maria Manuela Fraga Baptista Ribeiro Mateus da Silva.
1 Novembro de 2007
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